Por vezes deparo-me com atitudes estranhas, com reacções aparvalhadas sobre aspectos do quotidiano, que me deixam imensamente desconcertado.
A razão?
A razão?
O medo de mim próprio!
É verdade, o medo de mim mesmo, o medo de me conhecer, o medo que as outras pessoas me conheçam!!!
Quem diria, ter medo da nossa pessoa, do que isso pode representar, e as consequências inerentes a esse facto: FUGIR…
Fugir de nós mesmos não é nada mais do que fugir dos nossos medos!
Quem diria, ter medo da nossa pessoa, do que isso pode representar, e as consequências inerentes a esse facto: FUGIR…
Fugir de nós mesmos não é nada mais do que fugir dos nossos medos!
Cada vez tenho mais presente que fujo, sempre e mais, para longe de mim e dos outros, para longe de uma possibilidade de reencontro com alguma coisa, seja ela qual for...
Pronto, mas nem tudo é mau... Já posso imaginar como se sentem os fugitivos dos filmes "Hollyodescos"...
4 comentários:
Tu és é parvo!!
Hum, porque é que as pessoas teimam em mandar comentários anónimos para aqui. Deveriam ser menos parvos, e assumir aquilo que escrevem, em vez de escreverem estas coisas...
Um dia vais ter que parar de fugir!
e aí talvez seja duro veres a vida que perdeste enquanto fugias... é inevitavel!
abraço
Concordo plenamente ps. Já ando a dizer isso há meses.
Beijos. PSD
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