Hoje é um daqueles dias em que volto a sentir-me perdido, a afundar-me, sem hipótese de escapatória, num autêntico terreno de areias movediças, como que a relembrar-me que os sonhos não passam disso mesmo, de sonhos, de doces ilusões, que podem durar, mais ou menos tempo, mas que sendo ilusões, terminam a partir do momento em que acordamos para a realidade.
Sinto-me como se tivesse perdido algo e não fosse capaz de a encontrar, ou reencontrar…
Que sensação estranha!
È sentir um aperto cá dentro, horrível, mas permanente, aflitivo e sufocante.
Ai, ai, que vida.
Tanta tempo gasto no equilíbrio, e quando damos por nós, lá se foi…
Bem, “mas por morrer uma andorinha não acaba a Primavera”, não é o que se costuma dizer?!
Pois bem, por me ter desequilibrado, não vou cair!
Equilíbrio, anda cá!
Sinto-me como se tivesse perdido algo e não fosse capaz de a encontrar, ou reencontrar…
Que sensação estranha!
È sentir um aperto cá dentro, horrível, mas permanente, aflitivo e sufocante.
Ai, ai, que vida.
Tanta tempo gasto no equilíbrio, e quando damos por nós, lá se foi…
Bem, “mas por morrer uma andorinha não acaba a Primavera”, não é o que se costuma dizer?!
Pois bem, por me ter desequilibrado, não vou cair!
Equilíbrio, anda cá!
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