Conhecer pessoas é algo comum e associado ao ser humamo, um garante da nossa sociabilidade e da nossa existência em sociedade. Contudo, tal facto não é sinónimo de que nos faça mais ou menos felizes. Aliás, muitas pessoas passam por nós, mas são poucas as que nos marcam, objectivamente, no bom sentido.
É recorrente e, não sendo uma fatalidade, é inequivocamente, uma realidade.
Bem, mas também é verdade que há sempre um Sol no horizonte, bem acima das nuvens que costumam pairar uns metros acima da cabeça, um Sol que pode ser indiciador de algo novo e de uma nova esperança, renascida diariamente, na tentativa de apagar as pessoas "falecidas" da nossa memória, e para essas nada melhor que uma cruz, de tamanho inverso à insignificância que essas pessoas devem ter nas nossas vidas, para que nunca nos esqueçámos de deslizes cometidos.
Para essas pessoas, nada melhor do que um funeral silencioso, mas efectivo!
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