Que fazer...
Que fazer, quando nós não sabemos o que fazer?
Que sentir, quando o que sentimos cá dentro é uma miscelânea de sensações, animalescas e devoradoras?
Que dizer, quando a angústia e a ansiedade nos consomem a alma e o sere?
Que dizer, quando tudo aquilo que possamos pronunciar só se afigura repetido e nos faz afundar mais e mais no abismo?
Que fazer, quando nos escorrem lágrimas, dos olhos flamejantes e ardentes, numa cadência vigorosa e incontrolável?
Que fazer?
Não sei, mas gostava de saber!
Não sei, mas gostava de fazer!
Que fazer, quando nós não sabemos o que fazer?
Que sentir, quando o que sentimos cá dentro é uma miscelânea de sensações, animalescas e devoradoras?
Que dizer, quando a angústia e a ansiedade nos consomem a alma e o sere?
Que dizer, quando tudo aquilo que possamos pronunciar só se afigura repetido e nos faz afundar mais e mais no abismo?
Que fazer, quando nos escorrem lágrimas, dos olhos flamejantes e ardentes, numa cadência vigorosa e incontrolável?
Que fazer?
Não sei, mas gostava de saber!
Não sei, mas gostava de fazer!
Será a solução? O fazer?
Não sei, mas gostava de dizer!
3 comentários:
Sorri a todos e todos te sorrirão. Luta, ama e perdoa e belos dias virão.
Perdoa-te. Teu, sempre...
eu penso que, ao poucos, vamos sabendo todas as respostas...
Pois, talvez sim, talvez não...
Talvez também fiquemos um pouco mais confusos e desnorteados, sem sabermos que caminho seguir...
Mas isto tudo no campo do talvez, no caminho das suposições.
Talvez tenha tendência a ficar mais baralhado.
Não sei!
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