sábado, 23 de fevereiro de 2008

14 de Fevereiro - "Santo namoradeiro", dizem...

Estava eu na minha casita, muito longe de pensar no que estaria para vir, quando, subitamente, tudo se precipitou…
Convites, alguns, mas não estava para aí voltado, e eis quando…
Enfim, quando…

Quem diria eu que iria conhecer esse “Santo namoradeiro”…
Foi bom, é bom, enfim, está a ser bom…
“Não vou dizer que adorei e que amei, pois isso já sabes. Foi maravilhoso. Nem encontro palavras para descrever o que sinto e senti. Tem uma boa noite. 1000 beijos.” (22 de Fevereiro de 2008)

"Sabes quantas vezes a nossa alma é ferida e cai a soluçar, quantas vezes nos rimos, escondendo o que sentimos com vontade de chorar. Para mim as pessoas não se tornam especiais pela forma de agir, mas sim pela profundidade como nos tocam no coração. Só te peço duas coisas: nunca te esqueças de mim e nunca chores por ninguém, porque a única pessoa que merece as tuas lágrimas é a pessoa que nunca te fará chorar. Beijos."

“A saudade pelos vistos é dor suave, é a memória do coração, o tempo não pára, ela é que o faz parar!
Saudade é ser, depois de ter!
A sinceridade é uma abertura do coração e a confiança reflecte-se na confiança que temos nos outros. Obrigado por tudo, adoro-te. Muito aprendo contigo, e isso é bom. Jinhos.” (23 de Fevereiro de 2008)

Que pensar destas mensagens?
Hum, talvez o tempo me diga...
Entretanto, continua a ser bom!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Star Alliance

Eu não acredito!
Como é possível as pessoas serem mesmo seres ignóbeis?
Qual a necessidade de mentirem de forma compulsiva?
Mas, afinal, o que é a vida destes seres?
Ou deverei dizer destas “coisas”, porque estou a ofender os seres, que é algo com vida, mas estas “coisas” não têm vida, não podem ter, não podem, sequer, saber o que é e o que significa, pois só assim se pode explicar o desrespeito total pela existência humana!…
Qual a necessidade de criar uma vida paralela e mantê-la durante anos?
Por uma foda? Hum, não creio, não pode ser, não quero sequer ponderar essa possibilidade…
Não respeitar nada, nem ninguém, quando aquilo que sempre se pediu e exigiu foi a sinceridade e a honestidade?
Para onde caminhamos?
Que “coisas” são estas?
Definitivamente, que tipo de gente é esta?!...
Há que voar, há que acreditar, mas jamais passando por cima das pessoas!!!
"Um comum mortal. Uma pessoa igual a tantas outras. Um ser que ama Voar... Voar mais Alto!"
Sem comentários possíveis, sequer...
Um comum mortal? Só me posso rir, rir bem alto, pois parece uma anedota! Como é que se pode considerar uma pessoa igual a tantas outras. Isto é, nitidamente, ofensivo!
“Puta que pariu” para a aviação…
PS. O vermelho significa isso mesmo, vai para a merda, que é para não te mandar para outro lado...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Ao 14 de Fevereiro, esse famoso senhor...

Hoje é um daqueles dias, estranhamente, solitários…
O hábito faz o monge, e já me habituei ao fato, portanto, não há sequer razões para eventuais tristezas…
No meio de tanta mentira, e de tanta gente mentirosa, que fazer?
O melhor é mesmo rir…
Sorrir e avançar, ou pelo menos tentar…
Quanto mais conheço estas pessoas, maior é a certeza de que nada tenho a ver com a generalidade delas. É óbvio que há muitas excepções, é certo, e para essas fica aqui o meu verdadeiro apreço, mas também é certo que o grosso da “carne para canhão” que por aí paira, é isso mesmo, “carne para canhão”. E não há sequer considerações de maior a fazer, “é comer e andar”, como diz um amigo meu…
É interessante observar o que as pessoas são capazes de fazer para concretizar uma simples “queca”, embrenhada em mentiras e juras de amor eterno, cimentadas por palavras tão repletas de significado como uma ida à casa de banho, ou seja, basta descarregar o autoclismo.
Claro é, que depois vem:
“Oh meu amor, isto que estou a viver é único, nunca me tinha acontecido. Amo-te!”
Como o ser humano gosta de ser en…
Lollollol
Há quem diga que isto é sonhar, eu digo que é mais gostar de ser enganado, ser mesmo ingénuo…
Bem, mas há, ainda, que tentar acreditar, ou não?...
Viva ao 14 de Fevereiro!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Haja pachorra…

O título não podia ser mais sugestivo…
Apesar de me encontrar na camita, com aqueles sintomas típicos e estúpidos de uma “gripose”, de corpo dorido, arrepios de frio e calor em simultâneo, tosse e dores de cabeça, acabo ainda por ter algum sentido de humor.
Afinal o que seria de nós sem um sorriso?
Hum, talvez muito, talvez nada, mas decerto o dia ficaria mais sombrio, ou estarei equivocado?
Independentemente de tudo isso, é com um sorriso que escrevo, talvez um sorriso sarcástico, a pender para o sacana, não sei, mas o sorriso paira, e continua a pairar…
Tudo na vida é relativo, cada vez tenho mais a certeza disso. A felicidade é relativa, tal como a tristeza ou a amizade. Relativo a contextos, a pessoas, a mentiras e a uma série de outras circunstâncias.
Foder com alguém também pode ser relativo, assim como ser fodido por alguém…
Afinal, tudo é relativo, não é!?... Sei que é fodido…
Ouço Mariza, com a sua voz inconfundível, mas até isso é relativo, pois se formos à net e pesquisarmos no “Limewire” Mariza, aparece a música, “Ó gente da minha Terra”, como sendo de Marisa Monte. Quem diria…
Afinal, é mesmo tudo relativo.
Como diria Fernando Pessa, “e esta, hein?...”

Basica, e sinceramente, haja pachorra, para a relatividade, das coisas, claro!…
Lollollol

sábado, 9 de fevereiro de 2008



"Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação."

Mário Quintana

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Sonhar...

Será que o Homem sonha?
Ou melhor, o Homem, efectivamente, sonha e esse sonhar será que permite criar a ilusao de podermos acreditar nas pessoas...
Mas, afinal, o que é a ilusão, as pessoas e o sonhar?
Será que não somos nós que nos deixamos iludir?
Que nos deixamos sonhar?

Há dias assim…

Há dias assim…
Há dias em que acordo e apenas me apetece virar a cabeça para o lado e esquecer…
Enterrar a cabeça na almofada, como se ela fosse a minha própria sepultura, onde jaz toda a minha vida, a minha pessoa, o meu cerne e toda a minha essência e existência, e esquecer-me.
Esquecer-me da vida e de tudo o que me rodeia.
Esquecer-me que existi, que existo e que, de alguma forma, existirei.
Esquecer-me de tudo o que não possuo mas, mais ainda, de tudo o que tenho.
É estranha a sensação, mas apetece-me!
Apetece-me esquecer-me…